sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Onde Se Apoia a Vossa Fé?



 Paulo, servo do Altíssimo, escrevendo aos irmãos de Corinto, para proveito deles e também de todos nós, lhes admoesta que a sua palavra e sua pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a fé deles não se apoiassem em sabedoria humana, mas sim no poder de Deus. Poder que torna a fé convicta pela atuação do Espírito e não na eloquência ou sabedoria humana. (1 Coríntios 2: 4,5.)

Refletindo nesta advertência: Onde Se Apoia a Nossa Fé? A Vossa Fé? Meu querido irmão, se a vossa fé se apoia no "homem", se você crê, porque assim crê o "homem", se você aceita ou rejeita algo porque assim aceita ou rejeita o "homem", sua fé está apoiada sobre a areia e logo poderá desabar. Não deixe nenhuma eloquência ou sabedoria humana se tornar o apoio de vossa fé, por mais influente que seja. Que vossa fé se apoie na convicção provida pela demonstração do Espírito, no eloquente e convertedor poder de Deus.

Firmemos nossa fé sobre a Rocha, em Cristo Jesus, nosso Salvador.

"Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus. Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo." 1 Coríntios 2: 10-16.

Complemento: 
 “Cristo é a cabeça de todo varão”. 1 Coríntios 11:3. Deus, que pôs todas as coisas sob os pés do Salvador, “sobre todas as coisas O constituiu como cabeça da igreja, que é o Seu corpo, a plenitude dAquele que cumpre tudo em todos”. Efésios 1:22, 23. A igreja é edificada tendo Cristo como seu fundamento; deve obedecer a Cristo como sua cabeça. Não tem de confiar em homem, ou ser por homem controlada. Muitos pretendem que uma posição de confiança na igreja lhes dá autoridade para ditar o que outros hão de crer e fazer. Essa pretensão não é sancionada por Deus. O Salvador declara: “Todos vós sois irmãos.” Todos estão expostos à tentação e sujeitos ao erro. Em nenhum ser finito podemos confiar quanto à direção. A Rocha da fé é a presença viva de Cristo na igreja. Nela pode confiar o mais débil, e os que mais fortes se julgam se demonstrarão os mais fracos, a não ser que façam de Cristo Sua eficiência. “Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço”. Jeremias 17:5. O Senhor “é a Rocha, cuja obra é perfeita”. Deuteronômio 32:4. “Bem-aventurados todos aqueles que nEle confiam”. Salmos 2:12. DTN 291.

  "O Espírito de Deus é um poder convincente. Quando for soprado sobre a igreja haverá uma decidida mudança em sua eficácia espiritual. O Senhor Deus está pronto para concedê-Lo, mas muitos não reconhecem sua necessidade de recebê-Lo. São fracos, quando deveriam ser fortes; impotentes, quando poderiam ser poderosos por receberem a eficácia do Santo Espírito." Olhando Para O Alto, Pág. 317.


"Ao render-se Saulo inteiramente ao convincente poder do Espírito Santo, viu os erros de sua vida e reconheceu a amplitude dos reclamos da lei de Deus. Aquele que fora um orgulhoso fariseu, confiante na justificação por suas boas obras, curvou-se então perante Deus com a humildade e simplicidade de uma criancinha, confessando sua indignidade e pleiteando os méritos de um Salvador crucificado e ressurgido. Saulo ansiava por entrar em inteira harmonia e comunhão com o Pai e o Filho; e na intensidade de seu desejo de perdão e aceitação, elevou ferventes súplicas ao trono da graça." Minha Consagração Hoje, Pág. 38.