Esse
foi o ultimo vídeo gravado por meu esposo Walmir Teles pouco meses antes
de ser chamado a descansar. Foi gravado numa manha de sábado em meio a
natureza situado numa área rural... O objetivo é a edificação do corpo
de Cristo, que , embora espalhados pelo mundo estão unidos pela única
verdade reveladora de nosso grande Mestre!
Maravilhoso
Plano de Nossa Salvação! Inexplicável Amor do Criador Para Redimir Uma
Raça Decaída Na Depravação da Desobediência e Pecado. Avaliando o
contexto desse Sublime Plano, Existe Harmonia Com a Doutrina da
Trindade? Junte-se a nós no Estudo Deste Tema de Suma Importância que
Envolve o Caráter de Deus. Que o Eterno nos Conceda Entendimento de Sua
Palavra.
"Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito,
que está no seio do Pai, Este O fez conhecer." João 1:18.
"Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém
conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho O quiser revelar."
Mat. 11:27.
Ninguém senão o Filho de Deus poderia efetuar nossa
redenção; pois unicamente Aquele que estivera no seio do Pai é que O podia
revelar. Só Ele, que conhecia a altura e a profundidade do amor de Deus, podia
manifestá-lo. Nada menos que o infinito sacrifício efetuado por Cristo em favor
do homem caído, é que podia exprimir o amor do Pai pela humanidade perdida.
Caminho a Cristo. Pág. 14.
Deus sofreu com Seu Filho, como só o Ser divino podia
sofrer, a fim de que o mundo pudesse ser reconciliado com Ele. Review and Herald,
22 de outubro de 1895.
Há no plano da redenção mistérios - a humilhação do Filho de
Deus, o ser achado em forma de homem, o maravilhoso amor e condescendência do
Pai ao entregar Seu Filho - que são para os anjos celestiais motivo de contínuo
assombro. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 307.
Alguns têm visão limitada quanto à expiação. Pensam que
Cristo sofreu apenas pequena parte da pena da lei de Deus; julgam que, ao passo
que a ira de Deus foi experimentada por Seu querido Filho, Este tinha, através
de todos os Seus dolorosos sofrimentos, a demonstração do amor de Seu Pai e de
Sua aceitação; que as portas do sepulcro se achavam iluminadas diante dEle por
vívida esperança, e que Ele tinha a constante demonstração de Sua futura
glória. Eis um grande engano. A mais intensa angústia de Cristo era o senso do
desagrado do Pai. Tão penosa foi Sua agonia mental por causa disto, que o homem
não pode ter senão uma apagada concepção a esse respeito. ... O sofrimento
físico, porém, não foi senão pequena parte da agonia do amado Filho de Deus. Os
pecados do mundo achavam-se sobre Ele, bem como o senso da ira de Seu Pai
enquanto Ele padecia o castigo da lei transgredida. Estas coisas é que Lhe
esmagavam a alma divina. Foi o ocultar-se o semblante do Pai - um senso de que
Seu próprio e amado Pai O havia abandonado - que Lhe trouxe desespero. A
separação causada pelo pecado entre Deus e o homem foi plenamente avaliada e
vivamente sentida pelo inocente e sofredor Homem do Calvário. Ele foi oprimido
pelos poderes das trevas. Não tinha um único raio de luz a aclarar-Lhe o
futuro. ... Foi nessa terrível hora de trevas, oculta a face de Seu Pai,
legiões de anjos maus a circundá-Lo, pesando sobre Ele os pecados do mundo, que
Lhe foram arrancadas dos lábios as palavras: "Deus Meu, Deus Meu, por que
Me desamparaste?" Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 232-234.