"Quando o poder de Deus
testifica daquilo que é a verdade, essa verdade deve permanecer para
sempre como a verdade. Não devem ser agasalhadas quaisquer suposições
posteriores contrárias ao esclarecimento que Deus proporcionou. Surgirão homens com interpretações das Escrituras que para eles são verdade, mas que não o são. Deu-nos Deus
a verdade para este tempo como um fundamento para nossa fé. Ele próprio
nos ensinou o que é a verdade. Aparecerá um, e ainda outro, com nova
iluminação, que contradiz aquela que foi dada por Deus sob a demonstração de Seu Santo Espírito.
Vivem ainda alguns que passaram pela experiência obtida quando
esta verdade foi firmada. Deus lhes tem benignamente poupado a vida para
repetir e repetir até ao fim da existência a experiência por que
passaram da mesma maneira que o fez o apóstolo João até ao termo de sua
vida. E os porta-bandeiras que tombaram na morte devem falar mediante a
reimpressão de seus escritos. Estou instruída de que, assim, sua voz se
deve fazer ouvir. Eles devem dar seu testemunho relativamente ao que
constitui a verdade para este tempo.
Não devemos receber as palavras dos que vêm com uma mensagem em
contradição com os pontos especiais de nossa fé. Eles reúnem uma porção
de passagens, e amontoam-na como prova em torno das teorias que afirmam.
Isso tem sido repetidamente feito, durante os cinquenta anos passados. E
se bem que as Escrituras sejam a Palavra de Deus, e devam ser
respeitadas, sua aplicação, uma vez que mova uma coluna do fundamento
sustentado por Deus nestes cinquenta anos, constitui grande erro. Aquele
que faz tal aplicação ignora a maravilhosa demonstração do Espírito
Santo que deu poder e força às mensagens passadas, vindas ao povo de
Deus." — Preach the Word, 5 (1905); O Outro Poder, Pág. 22.
"O passar do tempo em 1844 foi um período
de grandes acontecimentos, expondo ao nosso admirado olhar a purificação
do santuário que ocorre no Céu, e tendo clara relação com o povo de
Deus na Terra, e com as mensagens do primeiro, do segundo e do terceiro
anjos, desfraldando o estandarte em que havia a inscrição: “Os
mandamentos de Deus e a fé de Jesus.” Um dos marcos desta mensagem era o
templo de Deus, visto no Céu por Seu povo que ama a verdade, e a arca,
que contém a lei de Deus. A luz do sábado do quarto mandamento lançava
os seus fortes raios no caminho dos transgressores da lei de Deus. A
não-imortalidade dos ímpios é um marco antigo. Não consigo lembrar-me de
alguma outra coisa que possa ser colocada na categoria dos antigos
marcos. Todo esse rumor sobre a mudança do que não deveria ser mudado é
puramente imaginário." Manuscrito 13, 1889; O Outro Poder, Pág. 21.
"Aqueles que procuram remover os velhos marcos, não estão retendo firmemente; eles não estão se lembrando de como receberam e ouviram. Os que tentam introduzir teorias que removeriam os pilares de nossa fé quanto ao santuário ou quanto à personalidade de Deus ou de Cristo, estão agindo como cegos. Estão procurando introduzir incertezas e deixar o povo de Deus à mercê das ondas, sem uma âncora." Manuscript Releases 760:9; E Recebereis Poder, Pág. 235.
"O assunto do santuário foi a chave que desvendou o mistério do
desapontamento de 1844. Revelou um conjunto completo de verdades,
ligadas harmoniosamente entre si e mostrando que a mão de Deus dirigira o
grande movimento do advento e apontara novos deveres ao trazer a lume a posição e obra de Seu povo." O Grande Conflito. Pág. 423.
"Como povo, devemos ser estudantes diligentes da profecia;
não devemos sossegar sem que entendamos claramente o assunto do
santuário, apresentado nas visões de Daniel e de João. Este assunto
verte muita luz sobre nossa atitude e nossa obra atual, e dá-nos prova
irrefutável de que Deus nos dirigiu em nossa experiência passada.
Explica nosso desapontamento de 1844, mostrando-nos que o santuário a
ser purificado não era a Terra, como supuséramos, mas que Cristo entrou
então no lugar santíssimo do santuário celestial, e ali está realizando a
obra final de Sua missão sacerdotal, em cumprimento das palavras do
anjo, comunicadas ao profeta Daniel: ‘Até duas mil e trezentas tardes e
manhãs; e o santuário será purificado.’
Nossa fé no tocante às mensagens do primeiro, segundo e terceiro
anjos era correta. Os grandes marcos pelos quais passamos são
inamovíveis. Conquanto as hostes do inferno intentem derrubá-las de seu
fundamento, e exultar ao pensamento de que tiveram êxito, não atingirão o
seu objetivo. Estes esteios da verdade permanecem tão incólumes quanto
os montes eternos, impassíveis ante todos os esforços combinados dos
homens e de Satanás e suas hostes. Muito podemos aprender, e devemos
estar constantemente pesquisando as Escrituras para ver se estas coisas
são assim. Deve o povo de Deus ter agora os olhos fixos no santuário
celestial, onde se está processando a ministração final de nosso grande
Sumo Sacerdote na obra do juízo — e onde está intercedendo por Seu
povo." — The Review and Herald, 27. novembro 1883; Cristo em Seu Santuário, Pág. 20.
“No futuro, engano de toda espécie está para surgir, e precisamos de terreno firme para nossos pés. Queremos colunas sólidas para a edificação. Nem um só alfinete deve ser removido daquilo que o Senhor estabeleceu. O inimigo introduzirá falsas teorias, tais como a doutrina de que não existe santuário. Este é um dos pontos em relação ao qual haverá um desviamento da fé. Onde encontraremos segurança senão nas verdades que o Senhor nos deu nos últimos cinquenta anos?” The Review and Herald, 25 de maio, 1905; Cristo em Seu Santuário, Pág.14.
"Satanás está lutando continuamente para sugerir suposições fantasiosas no tocante ao santuário, aviltando as maravilhosas exposições de Deus e do ministério de Cristo para
a nossa salvação, a qualquer coisa que se ajuste à mente carnal. Tira
do coração dos crentes o poder que ali domina e substitui-o por teorias
fantasiosas, inventadas para anular as verdades da expiação e para
destruir-nos a confiança nas doutrinas que consideramos sagradas desde
que pela primeira vez foi dada a tríplice mensagem. Pretende, assim,
despojar-nos da fé na própria mensagem que nos converteu num povo
separado e que conferiu à nossa obra a sua dignidade e poder. — Special Testimonies, Series B, 17 (1905); O Outro Poder, Pág. 36.
"Eu sei que a questão do santuário se firma em justiça e verdade, tal
como a temos mantido por tantos anos. O inimigo é que desvia os
espíritos para atalhos ao lado. Ele folga quando os que conhecem a
verdade se absorvem em coligir textos bíblicos para amontoar em torno de
teorias errôneas, sem fundamento na verdade. As passagens bíblicas
assim usadas, são mal-aplicadas; não foram dadas para confirmar o erro,
mas para fortificar a verdade." — Obreiros Evangélicos, 303 (1915); ; O Outro Poder, Pág. 36.
"Como um povo, devemos estar firmes sobre a plataforma da verdade eterna, que resistiu a todas as provas. Devemos
ater-nos aos seguros pilares de nossa fé. Os princípios da verdade que
Deus nos revelou, são nossos únicos, fiéis alicerces. Eles é que fizeram
de nós o que somos. O correr do tempo não lhes diminuiu o valor. É
constante esforço do inimigo remover essas verdades de seu engaste,
colocando em seu lugar teorias espúrias. Ele introduzirá tudo que lhe
seja possível, para levar a cabo seus desígnios enganadores. O Senhor,
porém, suscitará homens de aguda percepção, que darão a essas verdades
seu devido lugar no plano de Deus." Mensagens Escolhidas, Vol. 1. Pág. 201.
“O que vimos e ouvimos isso vos anunciamos, para que também
tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com Seu Filho Jesus Cristo.” I João 1:03
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