domingo, 22 de julho de 2012

O Espírito Intercede por Nós com Gemidos Inexprimíveis.

"E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos". Romanos 8: 26 e 27. 



Quem é o Espírito que intercede por nós?

Primeiramente façamos uma leitura de todo o contexto do capitulo.

Romanos – Capítulo 8

1 Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.
2 Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
3 Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;
4 Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
5 Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito.
6 Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
7 Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
8 Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.
9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
10 E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
11 E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
12 De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne.
13 Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
14 Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
16 O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
17 E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
18 Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
19 Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.
20 Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
21 Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
22 Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.
23 E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
24 Porque em esperança fomos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?
25 Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.
26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
27 E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.
28 E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
29 Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
30 E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
33 Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
34 Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro.
37 Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
39 Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

Segundo as Escrituras quantos intercessores temos à destra de Deus?

"Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem". 
1 Timóteo 2: 5.

"De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador. E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer, Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles". Hebreus 7: 22 - 25.

"Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo". 1 João 2: 1. 

Reflita atentamente neste texto 
do Espírito de Profecia:
 

“E Jesus disse que nos enviaria o Consolador. O que é o Consolador? É o Espírito Santo de Deus. O que é o Espírito Santo? É o representante de Jesus Cristo, é o nosso Advogado, que Se coloca ao nosso lado e apresenta nossas petições perante o Pai, perfumadas com os Seus méritos. Lá Ele aceita as petições do mais humilde dos santos. Ele não pergunta quanto dinheiro tendes, ou quão abundantes são vossas propriedades, mas o mais humilde santo que traz sua petição a Deus, tem sua oferta de gratidão perfumada com as riquezas da Sua graça, e o Pai a aceita como vossa oferta, e a bênção é dada a vós, graça por graça.” Refletindo a Cristo. Pág. 277. (EGW)

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim". João 14: 6.

"Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue". Atos 20: 28.


"São sem limites as providências e concessões de Deus em nosso favor. O trono da graça é, em si mesmo, a mais elevada atração, visto ser ocupado por um Ser que nos permite chamar-Lhe Pai. Mas Jeová não considerou completo o plano da salvação enquanto nele estivesse depositado apenas Seu amor. Colocou em Seu altar um Advogado revestido de Sua própria natureza. Como nosso intercessor a obra de Cristo é apresentar-nos a Deus como filhos e filhas. Intercede em favor daqueles que O recebem. Com o próprio sangue pagou-lhes o resgate. Pela virtude dos próprios méritos dá-lhes poder de se tornarem membros da família real, filhos do celeste Rei. E o Pai demonstra o amor infinito que a Cristo tem, recebendo com agrado os amigos de Cristo como amigos Seus. Está satisfeito com a expiação efetuada É glorificado pela encarnação, a vida, a morte e a mediação de Seu Filho". Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, pág. 14. (EGW)

 

"Em Sua intercessão como nosso advogado, Cristo não necessita da virtude nem da intercessão de homem algum. Ele é o único Portador do pecado e a única Oferta pelo pecado. A oração e a confissão só devem ser feitas Àquele que entrou uma vez por todas no Lugar Santíssimo. Ele salvará totalmente todos os que vão ter com Ele pela fé. Vive sempre para interceder por nós. ...
O mais poderoso intelecto criado não pode compreender a Deus; as palavras da língua mais eloqüente não conseguem descrevê-Lo. ... Os homens só têm um Advogado, um Intercessor que é capaz de perdoar a transgressão. Não há de o nosso coração encher-se de gratidão Àquele que deu Jesus para ser a propiciação pelos nossos pecados? Pensai profundamente no amor que o Pai manifestou em nosso favor, o amor que Ele expressou. Não podemos medir esse amor; pois não tem medição. Podemos medir o Infinito? Só podemos apontar para o Calvário, ao Cordeiro morto desde a fundação do mundo. ...
Não há nenhum intermediário entre o pecador e Cristo. ... Cristo mesmo é o nosso advogado. Tudo que o Pai é para Seu Filho, é-o para aqueles a quem o Filho representou na humanidade. Em todos os aspectos de Sua obra Cristo agiu como representante do Pai. Viveu como nosso Substituto e Fiador. Labutou como queria que os Seus seguidores labutassem: altruistamente, reconhecendo o valor de todo ser humano por quem Ele sofreu e morreu". The Signs of the Times, 28 de Junho de 1899; Exaltai-o, pág. 370. (EGW)


"O discípulo de Cristo será habilitado por Sua graça para toda provação e prova, ao buscar a perfeição de caráter. Se desviar o olhar de Jesus para alguma outra pessoa, ou para alguma outra coisa, ele às vezes cometerá erros; mas logo que é advertido de seu perigo, fixa novamente os olhos em Jesus, no qual se concentra sua esperança de vida eterna, e coloca os pés nas pegadas de seu Senhor e prossegue a jornada com segurança. Alegra-se, dizendo: Ele vive, e é o meu intercessor perante Deus. Ele ora por mim. É o meu advogado e me reveste da perfeição de Sua própria justiça. Isto é tudo que eu solicito para ser habilitado a suportar vergonha e opróbrio por causa do Seu precioso nome". Exaltai-o, pág.118.  (EGW)





"Cristo Se proclama a Si mesmo nosso Intercessor. Deseja que saibamos que Ele graciosamente Se comprometeu a ser nosso Substituto. Coloca Seu mérito no incensário de ouro, para o oferecer com as orações de Seus santos, de modo que as orações de Seus queridos filhos possam ser misturadas com o Seu fragrante mérito, ao ascenderem ao Pai, na nuvem de incenso. O Pai ouve cada oração de Seus filhos contritos. A voz das súplicas da Terra une-se à voz de nosso Intercessor, que pleiteia no Céu — voz que o Pai sempre ouve. Ascendam, pois, continuamente a Deus as nossas orações. Não se exprimam elas em nome de qualquer ser humano, mas em nome dAquele que é nosso Substituto e Penhor. Cristo nos deu Seu nome, para o usarmos. Diz Ele: “Pedi em Meu nome.” Cuidado de Deus, Pág. 159; Carta 92, 1895


"Numa visão dada em 1880, perguntei: “Onde está a segurança do povo de Deus nesses dias de perigo?” A resposta foi: “Jesus intercede por Seu povo, embora Satanás esteja à Sua mão direita para Lhe resistir.” “Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreende; ó Satanás, sim, o Senhor que escolheu Jerusalém, te repreende: Não é este um tição tirado do fogo?” Como Intercessor e Advogado do homem, guiará Jesus a todos os que desejam ser guiados, dizendo: Segui-Me para cima, passo a passo, onde brilha a clara luz do Sol da Justiça. Mas nem todos seguem a luz. Alguns se estão desviando do caminho seguro, que a cada passo é o caminho da humildade. Deus confiou aos Seus servos uma mensagem para este tempo; mas esta mensagem não coincide em cada particular com as ideias de todos os dirigentes e alguns criticam a mensagem e os mensageiros. Até ousam rejeitar as palavras de reprovação que lhes são enviadas por Deus por meio de Seu Santo Espírito". Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, pág. 465. (EGW)


"Muitos não vivem na confiança de uma viva certeza de que Cristo está pleiteando perante o Pai, como nosso Intercessor. Cristo Se identificou com as nossas necessidades, e é capaz de suprir cada necessidade particular de nossa fraqueza. Durante Sua vida na Terra assumiu Ele a atitude de um suplicante, um solicitador fervoroso, a buscar das mãos do Pai um novo suprimento de forças, para que pudesse ser fortalecido e refrigerado, e apresentar-Se com palavras de animação e lições de consolação aos seres humanos. Suas palavras destinam-se a envolver toda pessoa para o cumprimento dos deveres, fortalecendo-a para suportar a prova". Nos Lugares Celestiais, pág. 47. (EGW)


"Muitos membros da família humana não sabem pedir como convém. Mas o Senhor é terno e bondoso. Ele os ajuda em suas fraquezas, dando-lhes palavras para falarem. Aquele que chega com desejo santificado, tem acesso, por Cristo, ao Pai. Cristo é nosso Intercessor. As orações que são depositadas no incensário de ouro dos méritos do Salvador, são aceitas pelo Pai". Nos Lugares Celestiais, pág. 69. (EGW)

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Quem é " O Alfa e o Ômega"?


 Quem é o "O Alfa e o Ômega"?
Deus o Pai, Jesus o Filho de Deus ou Ambos?

" João, às sete igrejas que estão na Asia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono; E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Aquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém" Apocalipse 1: 4-6.

"A procedência da benção: - < Da parte dAquele que era, e que é, e que há de vir > ou que há de ser - expressão que significa completa eternidade, passada e futura, e aplicável só a Deus Pai. Cremos que esta linguagem nunca é aplicada a Cristo. Fala-se dÊle como de outra pessoa, distinta do Ser assim descrito." As Profecias do Apocalipse, Uriah Smith, Pág. 9. (1945)*

* Este é um dos textos que as edições mais recentes de As Profecias do Apocalipse omitem.


"Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso." Apocalipse 1: 8.

" Aqui é introduzido outro interlocutor. Até aqui quem falou foi joão. Mas este versiculo não tem ligação com o que precede nem com o que se segue. Deve-se determinar, portanto, quem aqui fala, pelos termos que emprega. De novo encontramos a expressão, < que é, que era e que há-de vir >, que já notamos referir-se exclusivamente a Deus." As Profecias do Apocalipse, Uriah Smith, Pág. 15. (1945)

"E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho." Apocalipse 21: 5-7. 



 "E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro. Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã." Apocalipse 22: 12-16.

"Cristo aplica aqui a Si própio o nome de Alfa e Ômega. Aplicado a Ele, a expressão deve ser tomada num sentido mais limitado do que quando ao Pai, como sucede no capítulo 1:8. Cristo é o Alfa e o Ômega, o principio e o fim, do grande plano da salvação." As Profecias do Apocalipse, Uriah Smith, Pág. 386. (1945)



“Jesus era a luz de Seu povo - a luz do mundo - antes que viesse à Terra sob a forma humana. O primeiro raio de luz a penetrar a sombra em que o pecado envolveu o mundo, veio de Cristo. E dEle tem vindo todo raio da luz celestial que tem incidido sobre os habitantes da Terra. No plano da redenção, Cristo é o Alfa e o Ômega - o Primeiro e o Derradeiro.”Patriarcas e Profetas. Pág. 368.

“Todas as grandes verdades das Escrituras centralizam-se em Cristo; devidamente compreendidas, todas levam a Ele. Seja Cristo apresentado como o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim do grande plano da redenção. Apresentai ao povo assuntos tais que lhes robusteçam a confiança em Deus e em Sua Palavra, e os levem a pesquisar por si mesmos seus ensinos. E, à medida que eles avançam, passo a passo, no estudo da Bíblia, ficarão melhor preparados para apreciar a beleza e harmonia de suas preciosas verdades.” Evangelismo. Pág. 485.

 O que Ellen White diz sobre o Livro de Uriah Smith: As Profecias de Daniel e Apocalipse?

 "Four Special Books, - Daniel and Revelation, The Great Controversy, Patriarchs and Prophets, and Desire of Ages should now go to the world. The grand instruction contained in Daniel and
Revelation has been eagerly perused by many in Australia. This book has been the means of bringing many precious souls to a knowledge of the truth. Everything that can be done should be
done to circulate thoughts on Daniel and Revelation. I know of no other book that can take the place of this one. It is God's helping hand." Manuscript 76, 1901

Tradução:

 "Quatro Livros Especiais, - Daniel e Apocalipse, O Grande Conflito, Patriarcas e Profetas, e O Desejado de Todas as Nações deveriam ser levados para o mundo. A grande instrução contida
em Daniel e Apocalipse foi avidamente lida por muitos na Austrália. Este livro foi o meio de trazer muitas almas preciosas a um conhecimento da verdade. Tudo o que pode ser feito deveria
ser feito para circular os ensinamentos sobre Daniel e Apocalipse. Eu não conheço nenhum outro livro que pode tomar o lugar deste. É a mão de Deus nos ajudando. Manuscript 76, 1901.


O livro de Uriah Smith de 1945:






"Quando algum homem vier para mudar um alfinete do fundamento que Deus estabeleceu pelo Seu Espírito Santo, permiti que os homens de idade, que foram os pioneiros em nossa obra, falem claramente, e permiti que aqueles que estão mortos também falem, reimprimindo seus artigos em nossos periódicos... Focalizai
os raios da divina luz que Deus tem dado, como Ele conduziu seu povo passo a passo no caminho da verdade. Essa verdade prevalecerá no teste do tempo e da experiência." Ellen G. White, Manuscript 62 de 1905

sábado, 14 de julho de 2012

Visualizar Livros do Espírito de Profecia como os Testemunhos para a Igreja On-Line e baixa-los em PDF

Aqui vai algumas dicas de como visualizar livros do Espírito de Profecia on-line e baixa-los para o seu computador em arquivo PDF.

1° Passo: Entre no Site: egwwritings.org

2° Passo: Clique em: Livros EGW
3° Passo: Escolha o nome do Livro:
Exemplo: Testemunhos para a Igreja 8:
4° Passo: Para visualiza-lo em PDF ou baixa-lo clique em PDF:
5° Passo: Nesta nova página que se abrir clique para baixa-lo:
6° Passo: Ao se abrir o arquivo em PDF, basta agora Salva-lo:


Escolha os Livros e Devocionais e Bons Estudos!
Os Livros podem ser baixados, mas como tem um pedido no inicio dos livros para não haver distribuição, não disponibilizamos um link direto para DOWNLOAD, apenas repassamos as dicas para baixa-lo de forma legal.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Adventistas Leigos Realizam Evangelismo em Praça de Itaúna – MG


Clique na foto para ampliar

Graças e louvores sejam dadas ao nosso Deus e Pai, Jeová e a Seu Filho Jesus Cristo. Numa bela manhã do Santo Dia do Senhor nus reunimos na praça central de Itaúna – MG para anunciarmos as boas novas que temos recebido de Deus. Além do grupo local contamos com a maravilhosa participação de alguns de nossos queridos irmãos de Carmo do Cajuru – MG, Ermidas – MG e Mateus Leme – MG. Ali louvamos ao nosso Criador e anunciamos Sua Palavra, com distribuição de folhetos, utilizando faixas, carro de som e mensagens diretas com caixas de som. No início do trabalho podemos ver os planos do inimigo da verdade para que aquele trabalho fosse interrompido, mas louvado seja nosso Mantenedor que por Sua infinita misericórdia não permitiu sua intervenção e ali permanecemos anunciando e defendendo a Verdade de Sua Santa Palavra. São muitas as experiências individuais das quais não iremos tratar aqui agora, mas que Aquele que sonda os nossos corações seja eternamente louvado por tantas bênçãos e força que nos tem concedido. E assim nossa missão continua, e pretendemos realizar novos movimentos como este nas cidades vizinhas e contamos com as orações de todos os nossos irmãos espalhados por esse mundo, de longe ou de perto, dessa grande família que aguarda o breve retorno de nosso Salvador.          
“O que vimos e ouvimos vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo.” I Jo 1: 3.

Assista Alguns Momentos do Movimento









segunda-feira, 9 de julho de 2012

Nossa Grande Necessidade

"O conhecimento de Deus que opera a transformação de caráter é nossa grande necessidade. Se cumprirmos o Seu propósito, precisará haver em nossa vida uma revelação de Deus que corresponda aos ensinos de Sua Palavra.
A experiência de Enoque e a de João Batista representam o que deve ser a nossa. Necessitamos, muito mais do que o fazemos, estudar a vida destes homens: a daquele que foi transladado para o Céu sem ver a morte, e a daquele que, antes do primeiro advento de Cristo, foi chamado a preparar o caminho do Senhor, a endireitar as Suas veredas.
 
A experiência de Enoque 
 
A respeito de Enoque, está escrito que ele viveu 65 anos e gerou um filho; depois disso ele andou com Deus trezentos anos. Durante aqueles primeiros anos, Enoque havia amado e temido a Deus, e havia guardado os Seus mandamentos. Mas após o nascimento de seu primeiro filho ele alcançou uma experiência mais elevada; foi levado a um relacionamento mais íntimo com Deus. Ao contemplar o amor do filho pelo pai, a confiança simples em sua proteção; ao sentir a profunda e anelante ternura de seu próprio coração pelo filho primogênito, ele aprendeu uma preciosa lição do maravilhoso amor de Deus pelo homem, através da dádiva de Seu Filho, e da confiança que os filhos de Deus podem depositar em seu Pai celestial. O infinito e insondável amor de Deus por meio de Cristo tornou-se o objeto de suas reflexões dia e noite. Com todo o fervor de seu coração ele buscava revelar esse amor ao povo entre o qual vivia.
A caminhada de Enoque com Deus não era em transe ou visão, mas em todos os deveres de sua vida diária. Não se tornou um eremita, separando-se inteiramente do mundo, pois tinha, neste mesmo mundo, uma obra a realizar para Deus. No âmbito familiar e em suas relações com as pessoas, na qualidade de esposo e pai, como amigo, como cidadão, era ele sempre o firme e inamovível servo de Deus.
Sua fé fortaleceu, e seu amor se tornou mais ardente com o passar dos séculos. A oração era para ele a respiração da alma. Ele vivia na atmosfera do Céu.
À medida que as cenas do futuro se abriam diante de seus olhos, Enoque tornou-se um pregador da justiça, apresentando a mensagem de Deus a todos que se dispusessem a ouvir as palavras de advertência. Nas terras para as quais Caim fugira de diante da presença de Deus, o divino profeta tornou conhecidas as maravilhosas cenas que diante dele haviam sido apresentadas em visão. Declarou ele: “Eis que é vindo o Senhor com milhares de Seus santos, para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra Ele.” Judas 14, 15.
O poder de Deus que operava em Seu servo fazia-se sentir sobre os que ouviam. Alguns deram ouvidos à advertência e renunciaram a seus pecados; as multidões, porém, zombaram diante da solene mensagem. Os servos de Deus devem apresentar semelhante mensagem ao mundo nestes últimos dias, e ocorrerá novamente ser ela recebida com descrença e zombaria.
Enquanto transcorria ano após ano, mais e mais profundo se tornava o abismo da culpa humana, mais e mais escuras se tornavam as nuvens dos julgamentos divinos. Entretanto, Enoque, a fiel testemunha, mantinha-se em atividade, advertindo, suplicando e ensinando, esforçando-se por manter afastada a maré de culpa e por segurar os raios da vingança.
Os homens daquela geração zombaram do homem tolo que não procurava juntar ouro ou prata, nem agregar posses. Mas o coração de Enoque prendia-se a tesouros eternos. Contemplara ele a cidade celestial. Vira o Rei dos reis em Sua glória no meio de Sião. Quanto maior é a iniqüidade, mais sincera era a sua aspiração pelo lar de Deus. Enquanto ainda na Terra, ele habitava, pela fé, no reino da luz.
“Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.” Mateus 5:8. Durante trezentos anos, Enoque estivera buscando a pureza de coração, para que pudesse estar em harmonia com o Céu. Durante três séculos, andara com Deus. Dia após dia, almejara uma união mais íntima; cada vez mais estreita se tornara a comunhão até que Deus o tomou para Si. Estivera no limiar do mundo eterno, havendo apenas um passo entre ele e o país da bem-aventurança; e, agora, abriram-se os portais; o andar com Deus, durante tanto tempo praticado na Terra, continuou, e ele passou pelas portas da santa cidade — o primeiro dentre os homens a entrar ali.
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte... pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus.” Hebreus 11:5.
Deus nos está chamando para tal comunhão. Como era a de Enoque, deve ser a santidade de caráter dos que serão remidos dentre os homens por ocasião da segunda vinda do Senhor.
 
A experiência de João Batista 
 
João Batista, em sua vida no deserto, foi ensinado por Deus. Ele estudou as revelações de Deus na natureza. Sob a orientação do Espírito de Deus, estudou os escritos dos profetas. De dia e de noite, Cristo era o seu estudo, sua meditação, até que a mente e o coração ficassem cheios da gloriosa visão.
Ele contemplava o Rei em Sua beleza, e o eu se perdia de vista. Ao contemplar a majestade da santidade reconhecia-se incapaz e indigno. Essa era a mensagem de Deus que ele tinha de anunciar. E no poder de Deus e em Sua justiça ele deveria confiar. Estava pronto a sair como mensageiro celestial, sem se impressionar com as pessoas, pois ele havia contemplado a Divindade. Podia comparecer destemidamente perante monarcas terrestres, pois se havia curvado perante o Rei dos reis.
João pregou sua mensagem sem argumentos elaborados ou teorias incoerentes. Sua voz clara e resoluta, mas cheia de esperança, foi ouvida no deserto: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos Céus.” Mateus 3:2. Com um poder novo e estranho, ela atraiu o povo. A nação toda ficou agitada. Multidões afluíram ao deserto.
Camponeses e pescadores iletrados das cercanias; soldados romanos dos quartéis de Herodes; capitães com suas espadas embainhadas, prontos a debelar qualquer coisa que tivesse a aparência de rebelião; avarentos coletores de impostos vindos das bancas de arrecadação; e do Sinédrio, os orgulhosos sacerdotes — todos ouviam fascinados; e todos, mesmo os fariseus, os saduceus, os frios e indiferentes zombadores, se retiravam tendo silenciado sua zombaria, profundamente abatidos pela convicção de seus pecados. Herodes ouviu a mensagem em seu palácio, e o orgulhoso e empedernido governante tremeu ante o convite ao arrependimento.
Nesta época, que antecede a segunda vinda de Cristo nas nuvens do céu, deve ser feita uma obra como a de João Batista. Deus chama homens com o objetivo de preparar um povo para o grande dia do Senhor. A mensagem procedente do ministério público de Cristo era: “Arrependei-vos, publicanos e pecadores; arrependei-vos, fariseus e saduceus.” “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos Céus.” Mateus 3:2. Como um povo que acredita no breve aparecimento de Cristo, temos uma mensagem a dar: “Prepara-te, ... para te encontrares com o teu Deus.” Amós 4:12. Nossa mensagem precisa ser direta como foi a mensagem de João. Ele censurava os reis por sua iniqüidade. Embora sua vida estivesse em perigo, não hesitava em declarar a Palavra de Deus. E nossa obra, neste tempo, precisa ser realizada com a mesma fidelidade.
Para pregarmos tal mensagem como João o fez, necessitamos ter uma experiência espiritual semelhante à dele. A mesma obra tem de ser realizada em nós. Precisamos contemplar a Deus, e ao contemplá-Lo, perder de vista nosso eu.
João possuía por natureza os defeitos e fraquezas comuns à humanidade; mas o toque do amor divino o transformou. Quando, depois de haver Cristo iniciado Seu ministério, os discípulos de João foram ter com ele com a queixa de que todos os homens estavam seguindo o novo Mestre, João mostrou quão claramente compreendia sua relação para com o Messias e quão alegremente recebia Aquele para o qual preparara o caminho.
“O homem não pode receber coisa alguma, se lhe não for dada do Céu. Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dEle. Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já essa minha alegria está cumprida. É necessário que Ele cresça e que eu diminua.” João 3:27-30.
Contemplando com fé o Redentor, João se erguera à altura da abnegação. Não procurava atrair os homens a si mesmo, e, sim, erguer-lhe os pensamentos mais e mais alto, até repousarem no Cordeiro de Deus. Ele mesmo fora apenas uma voz, um clamor no deserto. Agora, com alegria aceitava o silêncio e a obscuridade, para que os olhos de todos convergissem para a Luz da vida.
Os que são fiéis à sua vocação como mensageiros de Deus, não buscarão honra para si mesmos. O amor-próprio submergir-se-á no amor de Cristo. Reconhecerão que é sua obra proclamar, como o fazia João Batista: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” João 1:29.
Exaltarão a Jesus, e com Ele será exaltada a humanidade. “Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos.” Isaías 57:15.
O espírito do profeta, esvaziado do eu, enchera-se da luz divina. Em palavras que representavam quase uma contrapartida às palavras do próprio Cristo, testemunhou ele da glória do Salvador: “Aquele que vem de cima é sobre todos, aquele que vem da Terra é da Terra e fala da Terra. Aquele que vem do Céu é sobre todos... Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida.” João 3:31-34.
Dessa glória de Cristo devem participar todos os Seus seguidores. Só podemos receber da luz do Céu à medida que estamos dispostos a esvaziar-nos do próprio eu. Só podemos discernir o caráter de Deus e aceitar a Cristo pela fé, se consentirmos em levar cativo todo pensamento à obediência de Cristo. A todos os que isso fazem, o Espírito Santo é dado sem medida. Em Cristo “habita corporalmente toda a plenitude da divindade. E estais perfeitos nEle”. Colossences 2:9, 10.  

Testemunhos para a Igreja 8. Págs. 329 - 334.

O Testemunho da Escritura

"As Escrituras indicam com clareza a relação que há entre Deus e Cristo, e com idêntica clareza apresentam a personalidade e individualidade de cada um.
“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. O qual, sendo o resplendor da Sua glória, e a expressa imagem da Sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder, havendo feito por Si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-Se à destra da Majestade nas alturas; feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és Meu Filho, hoje Te gerei? e outra vez: Eu Lhe serei por Pai, e Ele Me será por Filho?” Hebreus 1:1-5.
Deus é o Pai de Cristo; Cristo é o Filho de Deus. A Cristo foi atribuída uma posição exaltada. Foi feito igual ao Pai. Cristo participa de todos os desígnios de Deus.
Jesus disse aos judeus: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho. ... O Filho por Si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer ao Pai; porque tudo quanto Ele faz, o Filho o faz igualmente. Porque o Pai ama o Filho, e mostra-Lhe tudo o que faz.” João 5:17-20.
Novamente é apresentada a personalidade do Pai e do Filho, mostrando a unidade existente entre Eles.
Essa unidade é expressa também na oração de Cristo pelos discípulos, no décimo sétimo capítulo de João: “E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela Sua palavra hão de crer em Mim; para que todos sejam um, como Tu, ó Pai, o és em Mim, e Eu em Ti; que também eles sejam um em Nós, para que o mundo creia que Tu Me enviaste. E Eu dei-lhes a glória que a Mim Me deste, para que sejam um, como Nós somos um. Eu neles, e Tu em Mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que Tu Me enviaste a Mim, e que os tens amado a eles como Me tens amado a Mim.” João 17:20-23.
Declaração admirável! A unidade existente entre Cristo e Seus discípulos não destrói a personalidade de nenhum deles, são um no propósito, no pensamento, no caráter, mas não em pessoa. Assim é que Deus e Cristo são um.
A relação entre o Pai e o Filho, bem como a personalidade de ambos, fica muito clara também neste texto:
“Assim fala e diz o Senhor dos Exércitos:
Eis aqui o homem cujo nome é Renovo;
Ele brotará do Seu lugar e edificará o templo do Senhor.
Ele mesmo edificará o templo do Senhor,
e levará a glória,
e assentar-Se-á, e dominará no Seu trono,
e será sacerdote no Seu trono,
e conselho de paz haverá entre ambos.”
Zacarias 6:12, 13. "
 
 Testemunhos para a Igreja 8. Págs. 268 - 269.

domingo, 1 de julho de 2012



Blog em Construção...

ADVENTISTAS HISTÓRICOS DE ITAÚNA - MG

Lição da Escola Sabatina

AUTOR DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA AFIRMA QUE 1 JOÃO 5:7-8 FOI ACRESCENTADO NA BÍBLIA E PROVAVELMENTE PARA APOIAR A DOUTRINA DA TRINDADE


Click na imagem para ampliar



"O problema é que elas são um acrescimo posterior, não encontrado nos manuscritos originais. Entre os estudiosos biblicos existe concordância de que essa declaração não é genuina e foi acrescentada, provavelmente para apoiar a doutrina da Trindade"pg. 63 (Epistolas do Amado joão)

O QUE OS PIONEIROS DIRIAM ?


O Diretor da Escola Sabatina certamente confirmaria:
A Trindade é uma Doutrina de demônios !!!


R.F.Cottrell - Advent Review, 6 de Julho de 1869. RF Cottrell era redator da Revista Adventista e quem escrevia a Lição da Escola Sabatina.
Tradução: (veja o original da revista abaixo)
"Sustentar a doutrina da Trindade, não é mais que uma evidência da intoxicação pelo vinho que todas as nações beberam.
O fato dessa ser uma das principais doutrinas, senão a principal, pela qual o bispo de Roma foi exaltado ao papado, não recomenda muito em seu favor.
Isto deveria fazer alguém investigar por sí mesmo, como quando os demônios fazem milagres para provar a imortalidade da alma.
Se eu nunca duvidei antes, [da procedência diabólica da doutrina da Trindade] agora eu tenho que provar até o fundo, ...."


R.F.Cottrell --- Advent Review 6 de Julho de 1869


[ ] é nosso --- O Pastor Cotrell era redador da Revista Adventista e era quem preparava as primeiras lições da escola sabatina. Reproduzimos integralmente no link o seu excelente artigo sobre a Trindade, pena que esteja em inglês e nem todos podem ler.

R.F.Cottrell --- Advent Review 6 de Julho de 186



LEIA A REVISTA ORIGINAL NA INTEGRA:



















O SDABC, Vol. 7, pág. 675 tem o seguinte comentário sobre este problema:



    "A evidência textual atesta a omissão da passagem 'no céu, o Pai, o Verbo, e o Espírito Santo: e estes três são um. E três são os que dão testemunhos na terra. . .' A passagem tal como aparece na KJV não se encontra em nenhum manuscrito grego anterior aos séculos XV e XVI, As palavras controvertidas acharam seu caminho para a KJV através do texto grego de Erasmo. Diz-se que Erasmo se ofereceu para incluir as palavras duvidosas em seu Testamento Grego se lhe mostrassem um manuscrito que as contivesse. Uma biblioteca em Dublin produziu tal manuscrito (conhecido como 34) e Erasmo incluiu a passagem em seu texto. Crê-se agora que as edições posteriores da Vulgata adquiriram a passagem por erro de um copista, que inseriu um comentário exegético marginal, no texto bíblico que estava copiando. As palavras em questão têm sido amplamente usadas em defesa da doutrina da Trindade, mas em virtude de tal evidência esmagadora contra sua autenticidade, elas não devem ser usadas com este objetivo."

Leia este complemento retirado da Wikipédia, a enciclopédia livre:


Comma Johanneum (1João 5:7-8)


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Comma Johanneum (em tradução livre, "Parêntese Joanino" ou "Cláusula Joanina") é a denominação latina dada ao parágrafo acrescentado em algumas traduções, não só em português, mas em outros idiomas, na Primeira Carta de João capítulo 5, entre os versículos 7 e 8.

Estudiosos afirmam que este acréscimo feito nas Escrituras Sagradas foi uma necessidade da Santa Sé, através do Quarto Concílio de Latrão, no século XII, contra alguns dos ensinos de Joaquim que afirmavam que a mesma essência, substância e natureza existentes na Trindade era depositada no espírito dos cristãos, através de uma relação Espirito-espírito.

O "Comma Johanneum"

O "Parêntese Joanino" está inserido entre os versículos 7 e 8 do capítulo 5 da Primeira Carta de João (1 Jo 5,7-8). Na reprodução abaixo dos versículos, ele está entre colchetes:

7 Pois há três que dão testemunho [no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um.
8 E três são os que testificam na terra]: O Espírito, a água e o sangue, e os três são unânimes num só propósito."

A redação dos versículos 7 e 8 em Bíblias em que o "Parêntese Joanino" não consta é a seguinte:

7 Portanto, são três os que dão testemunho:
8 O Espírito, a água e o sangue, e os três estão de acordo entre si.

Por ser uma referência explícita à Santíssima Trindade é rejeitado pelas correntes cristãs que não aceitam este dogma, e por isso não incluído em suas versões da Bíblia.
Apesar de aceitar o dogma da Santíssima Trindade, a Igreja Católica não reconhece o "Parêntese Joanino" como autêntico, e por esse motivo não o aceita. A Bíblia canônica dos católicos não inclui o "Parêntese Joanino".

Veja o que diz a Bíblia de Jerusalém, tradução católica, em uma de suas notas:
"O texto dos Vv. (versos) 7-8 está na Vulgata de um inciso (aqui abaixo está entre parênteses) ausente nos antigos mss. (manuscritos) gregos, nas antigas versões e nos melhores mms. da Vulg[ata], e que parece ser uma glosa marginal introduzida posteriormente no texto: 'Porque há três que testemunham (no Céu: o Pai, o Verbo e o Espírito Santo, e esses três são um só; e há três que testemunham na terra): o Espírito, a água e o sangue, e esses três são um só'."

Controvérsias

Ficheiro:Codex Ottobonianus (1 John 5,7-8).PNG
Comma in Codex Ottobonianus (629 Gregory-Aland)

Considerados inúmeros manuscritos e códices antigos, em alguns constam o "Parêntese Joanino" e em outros não. As controvérsias já vem de longo tempo e, historicamente, envolvem as diversas correntes e seitas consideradas heréticas dentro do cristianismo, já que algumas delas não consideravam Jesus Cristo como um ser divino. Outras, rejeitavam o dogma da Trindade, considerando Jesus um ser divino, mas em uma escala abaixo de Deus.

O "Parêntese Joanino" teria sido acrescentado como resposta às correntes heréticas que surgiram durante a consolidação do cristianismo, e serviu para firmar a figura de Jesus Cristo como "semelhante ao Pai" e afirmar o conceito da Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.

Para muitos, não pertencia à carta atribuída ao apóstolo João, sendo acrescentado posteriormente. Por ser um acréscimo, não seria inspirado por Deus, logo não poderia pertencer às Sagradas Escrituras.

A corrente contrária argumenta que o "Parêntese Joanino" é autêntico, tendo sido escrito por João, e que foi ao longo do tempo excluído em alguns manuscritos e códices em função das conveniências doutrinárias de algumas correntes, nos primórdios do cristianismo. Tendo sido escrita por João, é de inspiração divina, logo pertencente ao Livro Sagrado.

A Bíblia e o "Parêntese Joanino"
  • As traduções que incluem o "Comma Johanneum":
  1. A Velha Bíblia Vulgata Latina de Jerónimo (380-400)
  2. As edições terceira (1522), quarta (1527) e quinta (1535) do Textus Receptus do Novo Testamento de Erasmo (as quais foram os primeiros textos impressos do Novo Testamento que contiveram o "Comma Johanneum")
  3. Todas as edições posteriores do Textus Receptus do Novo Testamento de Stephens (1546, 1550 e 1551), de Beza (1598), de Elzevir (1624 e 1633), e de Scrivener (1894)
  4. Todas as traduções do Novo Testamento baseadas naquelas e nestas outras
  5. As traduções inglesas dos Obispos (1568), do Rei James (1611), de Ginebra (1587), e Douay-Rheims (1899)
  6. As traduções castelhanas Reina-Valera (1569-1602), de Petisco (1798), de Félix Torres Amat (1825), de Guillermo Jünemann (1928), e de Juan Straubinger (1951)
  7. A tradução portuguesa de João Ferreira de Almeida (1681)
  8. A Bíblia do Sínodo Episcopal da Igreja Cristã Ortodoxa Russa (1876)
  9. Muitas das traduções cristãs ortodoxas da Bíblia
  10. Muitas das traduções cristãs protestantes da Bíblia
  • As traduções que não incluem o "Comma Johanneum":
  1. As edições primeira (1516) e segunda (1519) do "Textus Receptus" do Novo Testamento de Erasmo (que ainda não continham o "Comma Johanneum")
  2. Todas as edições do Texto Maioritario Bizantino
  3. Todas as traduções do Novo Testamento baseadas naquelas e nestas outras
  4. A tradução alemão do Novo Testamento de Lutero (1522), baseada na edição segunda (1519) do "Textus Receptus" do Novo Testamento de Erasmo
  5. A Nova Bíblia Vulgata Latina da Pontifícia Comissão Bíblica de Roma (1975)
  6. Muitas das traduções católicas romanas modernas independentes da Bíblia
  7. Todas as versões institucionais da Bíblia publicadas pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, entidade jurídica das Testemunhas de Jeová
  8. Todas as versões institucionais da Bíblia publicadas pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias